Malantaŭ ĉielarko

Uma febre de amor tomou conta de mim
atrás do arco-iris, quando eu a vi...
atrás do arco-iris, quando eu a vi...
Atrás do Arco-íris
Ia febro de amo prenis min {Uma febre de amor tomou conta de mim
malantaŭ ĉielarko, kiam ŝin {atrás do arco-íris, quando eu a
mi vidis. Pluvetadis kaj la suno {vi. Chuviscava e o sol
montris al mi la vojon. Mia nuno, {mostrou-me o caminho. Meu agora,
pasinto kaj estonto kunfandiĝis... {passado e futuro se fundiram...
Malantaŭ ĉielarko renaskiĝas {atrás do arco-íris renascem
tuta korpo, la koro kaj l' animo. {o corpo inteiro, o coração e a alma.
Malantaŭ ĉielarko ĉiu rimo {Atrás do arco-íris cada rima
naskas poemojn, kiujn ŝi adoras {faz nascer poemas, que ela adora
kaj tiel nia amo daŭre floras {e desse modo nosso amor sempre floresce
eĉ kiam ĉielarko malaperas. {até mesmo quando o arco-íris desaparece.
Ĉielarko okazas, efemeras. {Arco-íris acontece, é efêmero.
La febro pasas (same kiel ĉio) {A febre passa (como tudo passa)
ne la amo: ĝi estas poezio! {não o amor: ele é poesia!
Original em Esperanto
(tradução juxtalinear pelo autor)
kaRIOka
JORGE DAS NEVES
* Georgo das Neves *
poeta@infolink.com.br
JORGE DAS NEVES
* Georgo das Neves *
poeta@infolink.com.br
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial